Caso aconteceu na terça-feira (20), em Galinhos. Como venda comércio do peixe não é comum na região, trabalhadores devolveram parte dos animais ao mar e separou outra parte para consumo da comunidade.
Os pescadores são pai e filho – seu Manezinho, de 62 anos, e o filho dele, Thiago Guedes. De acordo com Thiago, a rede de arrastão foi jogada apenas uma vez, o que foi suficiente para pegar toda a quantidade de arraias.
Porém, como o consumo da arraia não é muito comum na região, os pescadores disseram que devolveram ao mar grande parte dos animais.
“Nessa época do ano, com a água mais limpa, é a época que passa mais cardume de peixe – a tainha, a curimã – e foi uma sorte essas arraias passarem agora. Nosso intuito era pegar tainha. Como não tem compra para esse peixe, não tem mercado ainda, a gente tirou um pouco para comunidade, para nós pescadores comermos, e o restante a gente soltou vivas ainda”, contou Thiago Guedes.
Fonte: G1 RN