Nesta terça-feira 18 de outubro, o presidente da Fundação municipal de Cultura, Valdemir Nunes fez esclarecimentos sobre um assunto que gerou polêmica nas mídias sociais, que trata de demissões e rescisões contratuais, incluindo alguns músicos da filarmônica.
De acordo com Valdemir, a medida é necessária em decorrência das dificuldades enfrentadas pelo município devido a queda na arrecadação e nos repasses federais. Outras medidas têm sido adotadas pelo prefeito Einstein para conter os gastos da prefeitura, como a redução de veículos locados e aluguéis de imóveis, entre outros.
Segundo o presidente,“ninguém acabou com a filarmônica de Macau. Muito pelo contrário, estamos readequando para que possamos honrar o pagamento dos músicos conclusivos. Pois quando não recebem, as mesmas pessoas através das redes sociais criticam que os músicos da filarmônica estão com os salários atrasados. Mas, ninguém acabou com a filarmônica de Macau, pois continuamos com 25 músicos conclusivos que recebem salário mínimo na Filarmônica Monsenhor Honório.“
Com o decreto, a Fundação Municipal de Cultura vai temporariamente diminuir a folha de pagamento, de 20 alunos iniciantes que custavam R$ 400,00 (cada) e 15 alunos intermediários no valor de R$ 500,00 (cada).
“A Filarmônica Monsenhor Honório continua ativa. As portas da sede da Filarmônica continuam abertas para estes macauenses, haja visto que o município oferecia uma profissão e remunerava os alunos para incentivá-los, hoje não temos como fazer esse procedimento com as quedas de receitas municipais. Mas os alunos continuarão desenvolvendo sua profissão, já que as portas continuam abertas e o material usado por cada musico iniciante continuará a sua disposição. O nosso objetivo continua de formar músicos e homens de bens,” reafirmou o presidente da FMC, Waldemir Nunes.
Fonte; Do Blog do Arafran Peter
